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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Sergio Vaz, persona grata!

A Revista Época, como todo ano, selecionou 100 pessoas mais influentes do ano no Brasil. Se fosse há dez anos, podíamos pensar que foi uma ironia, brincadeira de mau gosto, ser escolhido um periférico como uma das pessoas influentes; seria mais fácil pensarmos que esse nome, Poeta Segio Vaz de Cooperifa, seria mais, uma persona non grata, a este veículo de comunicação, das Organizações Globo.


Mas o estranho para muitos; indiferentes para outros tantos; é sinônimo de vos ativa, de Periferia Viva. Este cidadão do qual vos falo é forte até de mais, passou por barreiras que até então era impossível para um cidadão comum. Com uma vida sofrida como ele mesmo descreve que poeta que é! "Num tempo em que a merenda para alguns era a única refeição, na periferia, “lar” e “casa” eram duas coisas extremamente diferentes, e se nós, os filhos da dor, desenhávamos nosso momento com giz colorido, em casa, muitas famílias escreviam a alegria a lápis, para que ficasse mais fácil para a tristeza apagar" (sic). Fica ai a lição aos intelctuais, politicos, senhores de engenho, que comanda essa nação. Que a vida, o ser humano, tem que ser lapidado, formado ser humano, porque ele não nasce um, mas precisa ser formado, e que quando não se faz tal obrigação, se cria mostros. E poucos como Sergio Vaz, sairão tão bom, de boas intenções, sem nenhuma estrutura ou condição para tal, isso porque, repetindo, se aprende a ser um humano. Uma boa educação, uma casa, e alimentação não pode ser nunca, mas nunca mesmo esquecidas ou levada a brincadeira, pois há diversos Sergio Vaz, que se empenham, mas para vingar, e não será surpresa ser nos seus filhos e netos. Uma coisa, gera outra, causa e efeito, como quiserem. Mas, não vamos mudar o foco, porque a mensagem não é essa. Mas que fiquem avisados!
Ser nomeado uma das 100 pessoas mais influente prova que sempre há uma melhor saída para todos, e que a educação, cultura, liberdade de expressão, que o Sergio deu ha dezenas de pessoas que na Cooperifa vão todas às quartas-feiras, para mostrarem com emoção, satisfação, com o coração, suas poesias, é a vitória que todos eles esperavam, uma maneira de expressarem suas ânsias e angústias para o mundo. Estar entre centenas, é como se fosse cada poeta, que faz a Cooperifa o que ela é hoje. Uma grande família!
Talves Sergio Vaz, fosse até uma persona non grata aos cegos do coração, demagogos de plantão.
Mas é influente sim! E a elite ja percebeu, tarde de mais, mas percebeu, que outros vários Sergio Vaz estão por vir...!
E que venham logo. Povo Lindo, Povo Inteligente!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Sergio Vaz, persona grata!

A Revista Época, como todo ano, selecionou 100 pessoas mais influentes do ano no Brasil. Se fosse há dez anos, podíamos pensar que foi uma ironia, brincadeira de mau gosto, ser escolhido um periférico como uma das pessoas influentes; seria mais fácil pensarmos que esse nome, Poeta Segio Vaz de Cooperifa, seria mais, uma persona non grata, a este veículo de comunicação, das Organizações Globo.

Mas o estranho para muitos; indiferentes para outros tantos; é sinônimo de voz ativa, de Periferia Viva. Este cidadão do qual vos falo é forte até de mais, passou por barreiras que até então era impossível para um cidadão comum. Com uma vida sofrida como ele mesmo descreve que poeta que é! "Num tempo em que a merenda para alguns era a única refeição, na periferia, “lar” e “casa” eram duas coisas extremamente diferentes, e se nós, os filhos da dor, desenhávamos nosso momento com giz colorido, em casa, muitas famílias escreviam a alegria a lápis, para que ficasse mais fácil para a tristeza apagar" (sic). Fica ai a lição  aos intelctuais, politicos, senhores de engenho, que comanda essa nação. Que a vida, o ser humano, tem que ser lapidado, formado ser humano, porque ele não nasce um, mas precisa ser formado, e que quando não se faz tal obrigação, se cria mostros. E poucos como Sergio Vaz, sairão tão bom, de boas intenções, sem nenhuma estrutura ou condição para tal, isso porque, repetindo, se aprende a ser um humano. Uma boa educação, uma casa, e alimentação não pode ser nunca, mas nunca mesmo esquecidas ou levada a brincadeira, pois há diversos Sergio Vaz, que se empenham, mas para vingar, e não será surpresa ser nos seus filhos e netos. Uma coisa, gera outra, causa  e efeito, como quiserem. Mas, não vamos mudar o foco, porque a mensagem não é essa. Mas que fiquem avisados!
Ser nomeado uma das 100 pessoas mais influente prova que sempre há uma melhor saída para todos, e que a educação, cultura, liberdade de expressão, que o Sergio deu ha dezenas de pessoas que na Cooperifa vão todas às quartas-feiras, para mostrarem com emoção, satisfação, com o coração, suas poesias, é a vitória que todos eles esperavam, uma maneira de expressarem suas ânsias e angústias para o mundo. Estar entre centenas, é como se fosse cada poeta, que faz a Cooperifa o que ela é hoje. Uma grande família!
Talves Sergio Vaz, fosse até uma persona non grata aos cegos do coração, demagogos de plantão.
Mas é influente sim! E a elite ja percebeu, tarde de mais, mas percebeu, que outros vários Sergio Vaz estão por vir...!
E que venham logo. Povo Lindo, povo inteligente!


 

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Entrevista com Netinho de Paula, para o blog do Lubaque. O menino da periferia que conquistou o Brasil.


Lubaque - Como foi sua infância na periferia de São Paulo? Você pensou em ser jogador de futebol como muitos garotos da periferia?
Netinho - Eu nasci no Parque Ipê, zona sul da cidade de São Paulo. Com um ano de idade, minha família se mudou para a COHAB de Carapicuíba, onde fiquei até os meus 11 anos. Após o falecimento de minha mãe, retornei ao Parque Ipê. Lá, passei a minha adolescência, até os 17 anos, para em seguida voltar para a COHAB, época em que conheci a rapaziada do Negritude Jr. Posso dizer que a minha infância foi sofrida. Meu pai era gráfico, e minha mãe dona-de-casa. Para ajudar no orçamento familiar, eu vendia doces nas estações da CPTM, sem esquecer, é claro, de freqüentar a escola. Nós passamos por inúmeras dificuldades, mas sempre as superamos com muita garra e honestidade. Como todos os garotos jovens, principalmente os da periferia, eu sonhava, sim, em ser jogador de futebol profissional. No entanto, Deus me abençoou com o dom do canto, e não com a habilidade no futebol. Ainda bem, né. Gosto muito de futebol. Inclusive, o nome, Negritude Jr., foi inspirado num excelente time de futebol amador, o Negritude Futebol Clube, o qual admirávamos e éramos fãs. Hoje, sou corintiano doente, maloqueiro e sofredor.
Lubaque – Quando realmente falou – Eu quero ser artista -, e tocou em frente esse sonho?
Netinho - Na minha adolescência, já era freqüentador assíduo das rodas de samba. Esta sempre foi uma grande paixão. Sempre esteve na minha essência. Aos 17 anos, criamos o Negritude Jr. Isto foi entre 1986 e 1987. Como todo grupo novo, nós sofremos bastante no início. As coisas passaram a melhorar no final da década de 80, pois vencemos um concurso na escola de samba Camisa Verde e Branco. A partir daí, nossa carreira engrenou, as coisas começaram a fluir de uma forma mais fácil. Aí, pensei “agora vai”. Felizmente, a música Cohab City estourou nas rádios. Foram quase 16 anos de muita luta, mas foi gratificante. Serei eternamente grato à Família Negritude Jr.
Lubaque – Como surgiu a ideia de ser apresentador?
Netinho - Em meados da década de 90, eu fui convidado pelo Gugu para apresentar, durante um período limitado, o quadro Dia de Princesa, no Domingo Legal. Antes de o convite chegar a mim, jamais havia passado pela minha cabeça trabalhar como apresentador. O convite chegou e topei. Seriam apenas por alguns programas. Felizmente, o quadro foi um sucesso de audiência. Ao constatar isso, o Gugu quis continuar com o Dia de Princesa por um tempo maior. Foi uma época maravilhosa. Foram anos. Em 2001, a Record fez uma proposta para que eu apresentasse um programa, aos domingos, num formato idealizado por mim. Continuei com o quadro Dia de Princesa e produzi outras atrações, que foram muito bem recebidas pelos telespectadores. O Domingo da Gente ficou no ar até o final de 2005. Ainda na Record, produzi o seriado Turma do Gueto, que retratava a vida na periferia de São Paulo. Graças a Deus, tudo isto emplacou. Fiquei 3 anos e meio afastado da televisão. Neste ano, o Silvio Santos manifestou o interesse em me contratar para apresentar um programa semelhante ao Domingo da Gente. Fiquei feliz da vida. Aceitei no mesmo minuto. Agora, estou aí, à frente do Show da Gente, que tem conseguido ótimos índices de audiência para o SBT.
Lubaque – O quadro “Um dia de Princesa” é um sucesso. O que muda na vida dessas meninas?
Netinho - Diariamente, chegam milhares e milhares de cartas e e-mails à produção do Show da Gente de mulheres que possuem tristes e sofridas histórias de vida. Elas passam pelas mais diversas dificuldades. Tudo o que essas pessoas querem é passar um dia longe destes problemas, um dia que elas jamais tiveram a oportunidade de aproveitar, literalmente um dia de princesa. A nossa intenção é estimulá-las nesta batalha do dia-a-dia, queremos que elas tenham auto-estima, que passem a acreditar num futuro melhor. A vida na periferia é muito dura, massacrante. Por isso, eu levo a minha princesa para fazer compras em um Shopping, transformar o seu visual num cabeleireiro e ter um jantar dos sonhos. No final, as princesas ganham prêmios dos nossos patrocinadores, alguns deles em dinheiro. O resultado é muito positivo. Elas ficam mais confiantes, animadas, com o espírito renovado. Conheço casos em que a princesa, após a participação no programa, muda a sua realidade para melhor. Muitas conseguiram uma vida pessoal e financeira bem mais estável. Isto me deixa extremamente orgulhoso e emocionado.

Lubaque – Você ainda pretende continuar com a TV da Gente? É difícil no Brasil, montar uma emissora onde os negros aparecerão apresentando e o publico é negro? O preconceito atrapalhou o projeto?
Netinho - A TV da Gente continua existindo. Atualmente, ela funciona normalmente na cidade de Pacajus, situado no estado do Ceará. Eu digo que, no Brasil, temos algumas poderosas empresas de comunicação dominadoras, que monopolizam este meio. Enfrentei muitas dificuldades. Você acaba sendo um estranho no ninho, e isto me atrapalhou demais. Parece que a TV da Gente, por ser diferenciada das demais, se tornou uma ameaça, um inimigo. Infelizmente, na história da televisão brasileira, pouquíssimos negros tiveram a oportunidade de apresentar um programa. Isto é inaceitável. Ainda, vejo o negro muito distante dos meios de comunicação, principalmente da televisão. Por isso, idealizei a TV da Gente. O racismo ainda é algo muito presente no nosso dia-a-dia, e na TV não é diferente. Eu acredito que, sim, o preconceito interferiu em todo o processo. Fico chateado com esta situação. No entanto, eu não abaixo a guarda, não. A TV da Gente continua viva. O projeto segue. Tenho fé de que, em alguns anos, ela conseguirá crescer e se desenvolver.

Lubaque – Como administra a vida artística e política, deve ser muito corrido?
Netinho - Realmente é muito corrido. As minhas semanas são bem cansativas. Às segundas-feiras e sextas-feiras, faço as gravações para o Show da Gente. Já às terças-feiras, quartas-feiras e quintas-feiras, estou presente em meu gabinete, na Câmara Municipal, pois são os dias em que ocorrem as reuniões das comissões e as sessões plenárias. Durante os finais de semana, costumo fazer os meus shows. Quando há folga, gosto de ficar em casa com a minha noiva e os meus filhos. Tudo isso é desgastante. Porém, eu gosto dessa rotina. Para mim, esta correria é gratificante, é o reconhecimento de um bom trabalho. O carinho dos meus fãs é o combustível da minha carreira.
Lubaque – Já cogitou em fazer um filme da sua vida?
Netinho - Não. No momento, isto não faz parte dos meus planos. Pode ser que isto aconteça algum dia, mas não agora. Acho que já estou sobrecarregado. Preciso me concentrar nas minhas atuais obrigações, que já são muitas. Mais para frente pensarei a respeito do assunto.
Lubaque – Porque resolveu entra para política? Há seis meses na câmara, acha que da para mudar algo para os menos favorecidos. Já que o povo pensa que nada muda?
Netinho - Eu digo que a política está presente na minha vida desde os tempos de sucesso do Negritude Jr., na década de 90. Todo o grupo tinha um discurso político, pois defendíamos algumas bandeiras. Nós tínhamos uma posição de destaque em relação às questões envolvendo o negro na sociedade brasileira. Éramos convidados para participar de debates, eventos ligados ao tema. Após a minha saída do grupo, continuei atuante frente às questões abordadas pelo movimento negro, pela periferia e, também, pela juventude. Agora, com mais experiência, quis me candidatar à vereança, porque senti que havia chegado o momento de estar no olho do furacão, no centro das discussões. Queria contribuir de forma mais contundente. Em sete meses de mandato, sinto que podemos ajudar os munícipes. Muitas pessoas questionam o nosso trabalho, acham que é fácil, que não queremos fazer nada. Isso é equivocado. Todos os dias procuramos soluções para a melhoria das condições do povo. Eu recebi, nas últimas eleições, mais de 84 mil votos. Esses eleitores confiaram em mim. A responsabilidade é grande. Farei de tudo para ajudar os 11 milhões de habitantes da cidade de São Paulo.
Lubaque – Você já conseguiu aprovação para o Dia de Combate à Intolerância Religiosa, a ser comemorada anualmente no dia 21 de janeiro. O que representa pra você essa vitória?
Netinho - Representa muito, pois este é o meu primeiro projeto aprovado na Câmara Municipal. Existem outros em tramitação. Tenham certeza de que outros projetos serão aprovados em breve. Eu sentia uma necessidade de instituir o Dia de Combate à Intolerância Religiosa. Vivemos num país laico, porém não vejo harmonia e respeito entre todas as religiões. O apego à religião é algo importante, pois contribui na formação das pessoas, além da manutenção e expansão de seus valores e tradições. A partir desta data, espero que haja uma mudança de comportamento e união mútua entre os mais diversos cultos.

Lubaque – Você disse que as políticas afirmativas são um mal necessário. Como você vê algumas instituições, alguns negros contra as cotas?
Netinho - Isso é questão de ponto de vista, opinião. Atualmente, não vejo outra solução viável para a inserção do negro em universidades, grandes empresas e nos altos escalões dos governos. Existe uma barreira abstrata entre a sociedade e o negro. Em pleno o século XXI, nós, negros, ainda sofremos preconceito, somos excluídos dos setores elitistas. Não temos, no momento, nenhum secretário negro em São Paulo. Fico inconformado com estas coisas. Se criticam tanto as políticas afirmativas, deveriam então sugerir algo melhor, mais eficiente. Em vez de críticas, encontrem soluções. Enquanto eu não apostar em outra saída para a resolução deste problema, defenderei as cotas, sim.


Lubaque – Como você sabe é o povo que realmente elege os políticos. E você vindo dessa massa sabe que a cobrança será pesada. Porque será um representante direto deles. Como vê isso?
Netinho - Fui o terceiro vereador mais votado da maior cidade do país, e de uma das maiores do mundo. Ser representante de 11 milhões de pessoas não é fácil. Como já disse, a responsabilidade é enorme. Os 55 vereadores da cidade de São Paulo devem ser cobrados, pois foram escolhidos entre mais de mil candidatos. Eu penso que preciso retribuir esta confiança com muito trabalho e dedicação. Estou aqui para lutar exclusivamente pelos interesses da população.
Lubaque – O que você pensa de personalidades estarem adotando crianças de outras raças em outros paises?
Netinho - Acho magnífico. Adotar uma criança é um ato de puro amor ao próximo. Eu sou suspeito para falar sobre este assunto, já que tenho filhos adotados. Para mim, eles são filhos biológicos. O meu amor por eles é incondicional. É algo que me emociona. Estas crianças merecem o nosso colo, carinho e afeto. Adotar um filho é uma atitude sensacional, um sentimento indescritível.
Lubaque – É um projeto se candidatar a senador? Seria já no próximo ano? Você já pensou na presidência?
Netinho - Ainda, não posso dizer que é um projeto. No momento, trata-se de uma vontade, uma possibilidade. Tenho me reunido constantemente com a direção estadual do PCdoB para discutirmos sobre esta candidatura ao senado, em 2010. Preciso ir devagar. Primeiro, pretendo fazer um ótimo primeiro ano de mandato. Ser vereador de São Paulo é um grande teste. Quero passar bem por esta prova. Seria um sonho representar o meu estado em Brasília. No início do ano que vem, devemos definir isto. Enquanto não houver nada de concreto, prefiro me manter concentrado no meu trabalho na Câmara Municipal de São Paulo. A presidência é algo distante. Não penso nisto, no momento. Para governar o país, você precisa de rodagem, de experiência política, passar por esferas menores. Sou novo neste meio. Hoje, se eu tenho uma grande ambição na política, esta ambição é o senado.
Por Elias Lubaque - Jornalista

Leia entrevista polêmica de Jorge Kajuru para o blog do Lubaque


1- Quando você decidiu que seria jornalista esportivo?

Jorge Kajuru - Com cinco anos de idade, quando delatei o meu próprio pai, contando a minha mãe sobre suas traições.
2- Qual a sua relação com futebol, é ódio ou amor?
Kajuru - Amor dentro de campo, ódio fora de campo.
3- O que significou Osmar Santos pra você?
Kajuru - Depois de Jorge Curi, o melhor locutor esportivo que ouvi.
4- Quem você considera hoje seu amigo de verdade?

Kajuru - Aqueles que me assistem todo dia, me aceitam como eu sou e não pedem nada em troca. Exceto eles, tenho mais uns quatro.
5- E sobre a Rádio K. Você conseguiu juntar gente de peso, como Alexandre Garcia, Marcelo Rezende, Ricardo Boechat entre tantos. Vários elogios na copa de 1998 na França, onde fizeram 23 horas de Copa. Como foi tudo isso?
Kajuru - Foi um sonho realizado na tória e na pratica. Uma prova de que talento na tem naturalidade. O melhor médico do Brasil pode ser dia Arapiraca, nas Alagoas.
6- No seu livro “Condenado a Falar” derrubou demagogos, falsos profissionais, gente com que se postava na sociedade com caráter acima de qualquer suspeita. Porque resolveu tirar a máscara dessas pessoas?
Kajuru - Primeiro porque Deus não merece ter como seu porta voz, alguém da laia do Edir Macedo. Assim dei seqüência aos outros falsos profetas e que no ar se posam de santo. Especialmente em poderes “absolutos” como o futebol, a política, a televisão e a imprensa de modo geral.
7- Nem mesmo as igrejas que se alimenta de dinheiros de fiéis, muitas vezes na sarjeta escapou de umas boas verdades. Conte-nos sobre isso?
Kajuru - Não preciso falar muito. Basta dizer que acredito mais nas palavras do Fernadinho beira mar. E falo tudo isso em nome de Jesus.
8- Porque seu primeiro livro foi proibido?
Kajuru - Porque só continha verdade e no estado de Goiás, como Bahia e outros, não existem governantes, e sim coronéis políticos.
9- Quantos processos já foram movidos contra você?
Kajuru - Nunca fui preso, e nem condenado. Processos, até hoje foram 112. Perdi, mas não vou pagar as duas indenizações. Uma da Luciana Gimenes, e outra do ex-presidente do tribunal de Goiás. Juntas, elas somam 106 mil reais. Não tenho nada em meu nome. Meus únicos bens são minhas ex-mulheres. Se quiserem tomá-las, estão à disposição.


10- Você já recebeu várias ameaças de morte. Não tem receio?
Kajuru - Medo nenhum. Preocupação tenho, com quem não me ameaça.
11- E o sonho de imprensa livre acabou?
Kajuru - Nunca existiu.
2º Parte

1- De todas emissoras que já passou qual não voltaria?
Kajuru - Voltaria para qualquer uma que me deixaria falar o que penso. Por essa razão estou lançando minha própria tvkajuru.com.
2- Silvio Santo. O que este homem da comunicação significou pra você?
Kajuru - Como comunicador, melhor do mundo. Como patrão, só um pouquinho melhor que os outros. Só um pouquinho.
3- Quem foi o jogar de vôlei que encontrou na casa de prostituição? O que ele te disse?
Kajuru - Quem foi eu não falo, até porque eu fui lá fazer o mesmo que ele. A diferença é que só ele era casado. O local é o mesmo que o Kassab Fechou.
4- Se candidataria para algum cargo político?
Kajuru - Só morto. Porque ai não responderia por mim.
5- Como você se definiria nos bastidores da vida?
Kajuru - Pouco importa se a mula manca, estou aqui para rosetar.
6- Como você vê grandes veículos de comunicação como Veja Estadão, Isto É, Organizações Globo, SBT e Record, influenciando na sociedade brasileira em todos âmbitos?
Kajuru - A maioria é tão transparente que a gente nem enxerga. Folha, Estadão de hoje, o Globo e CBN (rádio) merecem 60% do meu respeito. 100% só minha mãe.
7- De tudo que já viveu nessa vida o que te deixou mais magoado?
Kajuru – Nada, porque o esquecimento é a única vingança e o único perdão.
8- Se arrepende de algo que fez na sua vida?
Kajuru – Rigorosamente de uma só coisa. Comi a mulher de um amigo. Ele já sabe e já aceitou o meu pedido de perdão.
9 – Qual foi a maior injustiça que cometeu ao falar de alguém? Retratou-se?
Kajuru - Retratei e pedi desculpas a todos os poucos que fui injusto. Foram pouquíssimos.



quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Abertura para inclusão

Este blog terá tudo que se possa imaginar de social, desde Inclusão Social até Exclusão Social. Porque coloquei inclusão em primeiro lugar? Porque o intuito é incluir tudo que esteja fora de uma sociedade, tudo que não foi oferecido para as pessoas. E olha que há muita coisa a ser explorado! E mostrar aos brasileiros o que esta por de trás de interesses egoístas, de pessoas que preferem a inclusão, por razões mesquinhas.
Enfim, trarei matérias que possa mudar atitudes e caráteres. Esse é meu objetivo, trazer uma nova abertura para inclusão do que não esteja dentro de um consenso.